sexta-feira, 10 de outubro de 2008

O FIM DA RELIGIÃO


O FIM DA RELIGIÃO

No leito da morte, o naturalista inglês Charles Darwin, teria negado a sua teoria da evolução das espécies, reconhecendo que Deus deu origem a todos os seres vivos. O grande físico alemão Albert Einstein (foto) também afirmou que, quanto mais estudava e descobria coisas novas, mais acreditava em um ser superior. O homem tem sede de Deus e por isso vive numa busca por algo que possa saciá-lo.
É possível que você, caro amigo já tenha lido parte da Bíblia e de outros compêndios de religião. Talvez tenha estudado a vida e o pensamento de grandes mestres religiosos da história. Quem sabe tenha vivenciado experiências sobrenaturais ou incorporado a filosofia mística do oriente...
Mas, vocês conhece a Deus no intimo? Até que pondo Ele é plenamente acessível a você.?. A Palavra de deus Diz: A vontade de Deus é que todo o homem se salve, e venham ao conhecimento da verdade. Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e o homem, Jesus cristo, homem. 1 Timóteo 2:4,5.
Não pense que estamos tratando de religião. Não! Não é isso que você precisa, pois de religião o mundo está cheio! Há um caminho para Deus que não é um produto da inteligência ou da iniciativa de homens. Se você não andar por esse caminho, permanecerá tentando, buscar, inventado...e sentindo-se só, cada vez mais só vazio.
Jesus é o caminho para vida e para uma comunhão viva com Deus. Mas seguir os passos dele não é pertencer a uma religião.Quem não crê em Jesus Cristo permanece na morte; isto é, separado de Deus. –Morte, segundo a Palavra de Deus é separação; e morte espiritual significa estar separado de Deus. “Há caminho que para o homem parece direito, mas o fim deles são o cominho da morte”Provérbios 14:12
Existe uma idéia generalizada de que, todas as religiões levam a Deus, como se todo o aminho que você percorrer te leve ao mesmo lugar. Isso não é verdadeiro. Se tal afirmação fosse correta, não haveria necessidade de Deus enviar seu Filho Jesus Cristo para salvar a humanidade, somente as religiões eram o suficiente, desde que alguém seguisse corretamente seus preceitos e dogmas, estabelecido por determinadas religiões.(Folheto CEPAD)
Jesus certa feita disse aos fariseus de sua época. “Erreis por não conhecer as Escrituras, e nem o dom de Deus”. Quantas vezes sentimo-nos orgulhoso em pertencer determinadas religiões, conservando as tradições que recebemos de nossos antepassados, enquanto que, continuamos ignorando as verdades contida na Bíblia Sagrada, no que dizem respeito a conduta moral e espiritual de cada um de nós.
Que tal deixar os atalho e seguir o Caminho? Não esta na hora de você abandonar religiões e filosofias mortas, incapaz de preencher o vazio que está em tua alma? Porque não obter a certeza de vida eterna agora mesmo, recebendo em seu coração o salvador do mundo, Jesus Cristo? Nada justifica o seu distanciamento e a sua alienação de Deus. Nada justifica o seu anseio interior insatisfeito!. Deus já deu o seu único Filho para morrer por toda a humanidade. Tome uma atitude de Fé e agarre esse glorioso presente divino. Jesus Cristo é a religião verdadeira! Você não que recebê-lo.?
Alexandre Beltrame de Chaves - Pastor da Assembléia de Deus em Tupanciretã / RS - Confira os artigos do Pastor Alexandre Beltrame de Chaves, todas as semanas no jornal "O Semanário".

Um comentário:

Thynha Cima disse...

Embora vários membros da família de Darwin fossem pensadores livres, abertamente lhes faltando crenças religiosas convencionais, ele inicialmente não duvidava da verdade literal da Bíblia. Ele frequentava uma escola da igreja da Inglaterra e, mais tarde, em Cambridge, estudou teologia Anglicana. Nesta época, ele estava plenamente convencido do argumento de William Paley de que o projeto perfeito da natureza era uma prova inequívoca da existência de Deus. Contudo, as suas crenças começaram a mudar durante a sua viagem no Beagle. Para ele, a visão de uma vespa paralisando uma larva de borboleta para que esta servisse de alimento vivo para seus ovos parecia contradizer a visão de Paley de projeto benevolente ou harmonioso da natureza. Enquanto a bordo do Beagle, Darwin era bastante ortodoxo e poderia citar a Bíblia como uma autoridade moral. Apesar disso, ele via as histórias no velho testamento como falsas e improváveis.

A morte da filha de Darwin, Annie, em 1851 foi o evento que minou definitivamente a crença de Darwin em um Deus benevolente.
Ao retornar, ele investigou a questão de transmutação de espécies. Ele sabia que seus amigos naturalistas e clérigos pensavam em transmutação como uma heresia que enfraquecia as justificativas morais para a ordem social e sabiam que tais ideias revolucionárias eram especialmente perigosas em uma época em que a posição estabelecida da igreja da Inglaterra estava sob constante ataque de dissidentes radicais e ateus. Enquanto desenvolvia secretamente a sua teoria de Seleção Natural, Darwin chegou mesmo a escrever sobre a religião como uma estratégia tribal de sobrevivência, embora ele ainda acreditasse que Deus fosse o legislador supremo. Sua crença continuou diminuindo com o passar do tempo e, com a morte de sua filha Annie em 1851, Darwin finalmente perdeu toda a sua fé no cristianismo. Ele continuou a ajudar a igreja local e colaborar com o trabalho comunitário associado à igreja, mas, aos domingos, ia caminhar enquanto sua família ia para o culto. Em seus últimos anos de vida, quando perguntado sobre a visão que tinha a respeito da religião, ele escreveu que nunca tinha sido um ateu no sentido de negar a existência de Deus e, portanto, se descreveria mais corretamente como um agnóstico.
Charles Darwin contou em sua biografia que eram falsas as afirmações de que seu avô Erasmus Darwin teria clamado por Jesus em seu leito de morte. Darwin concluiu dizendo que "Era tal o estado de sentimento cristão neste país [em 1802].... Nós podemos apenas esperar que nada deste tipo prevaleça hoje". Apesar desta crença, histórias muito parecidas circularam logo após a morte de Darwin, em particular, uma que afirmava que ele havia se convertido logo antes de morrer. Estas histórias foram disseminadas por alguns grupos cristãos até ao ponto de se tornarem lendas urbanas, embora as afirmações tenham sido refutadas pelos filhos de Darwin e sejam consideradas falsas por historiadores.